martedì, settembre 29, 2009

Jabuti 2009


Reynaldo Bessa é um dos vencedores, na categoria Poesia, do Prêmio Jabuti 2009 e foi um dos entrevistados da edição de setembro do Jornal da Praça. O Jornal da Praça comemora com você esse prêmio, essa alegria.
Confira na íntegra a entrevista publicada na edição # 72 do JdP.


Reynaldo Bessa é cantor, compositor e violonista, lá de Mossoró (RN), e mora, há 15 anos, em São Paulo. Tem quatro CDs autorias, participações em coletâneas e parcerias com Zé Rodrix e Ira. Bessa já tocou ao lado de Rosa Passos, Alceu Valença, Zé Geraldo, entre outros.
Se isso não fosse suficiente, Reynaldo Bessa escreveu seu primeiro livro de poemas, Outros Barulhos, e já está classificado entre os dez do 51º Prêmio Jabuti 2009.

Jornal da Praça. Você publica seu primeiro livro de poemas, Outros Barulhos, e aí ele entra pra lista dos 50 livros do Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2009, em seguida, pros dez primeiros do Prêmio Jabuti 2009. Como é a sensação?
Reynaldo Bessa. Um desassossego delicioso. Depois de vinte anos fazendo música resolvo publicar o que venho (re)escrevendo há muito tempo. Queria apenas mais uma chancela para a minha carreira de músico, ou seja, agregar algum outro valor, aí recebo a notícia de que meu livro está entre os 50 livros concorrentes do Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2009, foi um susto, sei lá, me senti como um penetra na festa de convidados ilustres. Passou e pra mim já estava bom, aí vem outra notícia ainda melhor: Meu livro está entre os dez finalistas do que considero o maior prêmio das letras no Brasil, o 51º Prêmio Jabuti 2009. Júbilo total. Mas penso que a função de um prêmio não é mostrar que você é melhor que outro, mas sim tentar mostrar o que se está produzindo no momento, assim tornando os livros conhecidos perante os aficionados pela leitura e dando possibilidades aos autores desses respectivos livros de continuarem escrevendo. Depois que vi o resultado, me debrucei sobre a história do prêmio e fiquei muito animado. São cinquenta e um anos de história, né? Agora, ganhar ou não, não devem ser preocupações de um escritor. Penso que a única preocupação de um escritor é continuar escrevendo com qualidade.


JdP. Com uma boa estrada na música, você sente alguma resistência quando o músico escreve um livro de poema? Às vezes não fica uma sensação de que são linguagens distintas e que não podem caminhar juntas?
Bessa. Há essa resistência sim, mas percebi que ela partiu primeiramente de mim. Na pergunta anterior, digo que ao receber o comunicado de que estava entre os 50 livros concorrentes do Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2009, me senti como um penetra na festa de convidados ilustres. Depois, pensando bem, vi que meu primeiro contato foi com a poesia. Eu escrevia muito antes de fazer música. Voltando no tempo a gente vê que a poesia começou com a música, depois de muito tempo, não se sabe porque, houve uma ruptura. A relação música-poesia não é novidade, novidade é sua não relação. Ezra Pound dizia que “A Poesia se atrofia quando se afasta muito da música”.
Um crítico começa falando do meu livro assim... recebi com apreensão o primeiro livro de poemas do cantor e compositor Reynaldo Bessa... e vai, mas termina afirmando que “Outros Barulhos” é um dos melhores livros de poesia que ele leu esse ano. Então essa resitência parece-me infundada. Poesia, Literatura, Música, Dança e etc. são apenas fios de cabelo de uma mesma cabeça. Podem até ser linguagens distintas, mas que se interam, se comunicam a ponto de parecerem uma só. Hoje me denomino como “um Músico-Poeta” ou “Poeta-Músico” sei lá... a confusão está estabelecida.


JdP. O que é literatura pra você, Bessa?
Bessa. Um grande amigo disse-me uma vez que não devemos nos preocupar em definir Literatura, mas sim onde há realmente literatura, e aí eu lhe perguntei, como sabemos onde há realmente literatura se não a definimos? Disse-lhe que era como esperar, no aeroporto, alguém que não conhecemos. Estamos até hoje atrás dessa resposta. Ezra, e de novo ele, dizia que “Literatura é linguagem carregada de siginificado e que grande literatura é linguagem carregada de significado até o máximo grau possível” meu Buda, o que eu poderia dizer mais?
Literatura pra mim é ordenar signos, catalogar símbolos, domesticar lembranças. Sair de um ponto, abrir parênteses infinitos e voltar ao mesmo ponto, sempre. Se reconhecer e assim reconhecer o outro, ou não. Convencer sem a intençao de convencer. Tornar a verdade numa grande mentira e vice-versa. Comprar um cavalo invisível e fazer com que alguém o monte e cavalgue também por trilhas invisíves, mas que chegue ao seu destino, ou não. Literatura é a criação contínua de mundos possíveis. Podemos escrever sobre o caos e morar nele, podemos escrever sobre a paz e perdermos o juízo. Literatura é dar um endereço errado para a realidade. Enfim, me pergunto todos os dias o que é realmente isso.


Outros Barulhos (Anome Livros). Reynaldo Bessa. 120 pág. $ 22,.
Veja o site:

giovedì, settembre 24, 2009


O Autor na Praça com Mouzar Benedito, Ohi, Kobra e 20 anos do Museu da Voz


Continuando a comemoração dos dez anos no próximo sábado, dia 26 de setembro, receberemos um dos fundadores do projeto, o jornalista e escritor Mouzar Benedito, autografando seu livro mais recente “João do Rio, 45” e outros títulos de sua autoria. O cartunista Ohi, também participa do evento, com seu livro “Roendo o osso. As máximas (e mínimas) do cachorrinho.” Ohi é co-autor (Ilustrador) do livro “Saci, o guardião da Floresta” junto com Mouzar Benedito. O Artista do Grafitti e Muralista Eduardo Kobra e sua equipe também participam do evento, O Studio Kobra presenteia o projeto pelos 10 anos, com um novo painel de cenário de fundo da tenda do Espaço Plínio Marcos. Kobra também é considerado um dos fundadores do projeto e, junto com sua equipe vai finalizar (completar área em branco) o painel no muro da Associação dos Amigos da Praça, que reproduz uma caricatura de Paulo Caruso, entregue na ocasião dos 20 anos da Feira, em 2007. Caruso está preparando imagens de algumas pessoas importantes na história da Feira, que Kobra reproduzirá no Muro, é mais um presente deste artista para cidade. O cartunista Junior Lopes participa do evento realizando caricaturas. No mesmo dia também será comemorado os 20 anos do Museu da Voz, a Barraca foi inaugurada na Feira de Artes da Praça em junho de 1989. Os fundadores são Jorge Narciso Caleiro Filho e Luiz Ernesto Kawall. Na inauguração em 1989, estiverem presentes alguns amigos e personalidades como o jogador de futebol Leônidas da Silva e sua companheira Albertina, Carlito Maia, Padre Godinho, o radialista Tico-Tico, o artista plástico José Antonio da Silva e sua esposa Graciette, Julio Amaral de Oliveira (o “Julinho Boas maneiras”). O Jorge cuida da Banca na Feira e o Kawall criou a Vozoteca LEK, que reúne mais 4.000 vozes e funciona em seu apartamento na Praça. A comemoração começa às 11h na Barraca do Museu da Voz e no Espaço Plínio Marcos a partir das 14h, além da intervenção do artista Kobra e sua equipe no painel/muro da Associação, na Praça, nº 112. Para finalizar o dia de comemoração, haverá uma festa-show com músicas, leituras e performances no Espaço Cultural Alberico Rodrigues, a partir das 20h, na Praça Benedito Calixto, 159.

O Autor na Praça com Mouzar Benedito, Ohi, Kobra e 20 anos do Museu da Voz
Dia 26 de setembro, sábado, a partir das 14h. (Na Barraca do Museu da Voz começa as 11h)
Espaço Plínio Marcos - Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto - Pinheiros.
Informações: Edson Lima – 3739 0208 / 9586 5577 -
edsonlima@oautornapraca.com.br
Realização: Edson Lima e AAPBC – Associação dos Amigos da Praça Benedito Calixto.
Apoio:
Gontof Comunicação, Max Design, Jornal da Praça, TV da PRAÇA, Pablo Orazi Webdesign, Restaurante Consulado Mineiro, Cantinho Português e Vozoteca LEK.

Sobre Mouzar Benedito, jornalista e geógrafo, é mineiro de Nova Resende. Quinto entre os dez filhos de um barbeiro e uma dona de casa ex-professora rural, nasceu em novembro de 1946. Foi engraxate, aprendiz de barbeiro e seleiro, caixeiro, caculista, técnico em contabilidade, pesquisador de cultura popular, tradutor de teatro e de livros etc. Trabalho ou colaborou com cerca de 30 jornais e trinta revistas. Participou da fundação dos jornais Versus e Em Tempo e colaborou em vários outros jornais alternativos. Tem 18 livros publicados e participou de três coletâneas. Casado com Célia Talavera, sem filhos, vive em São Paulo desde os 16 anos de idade.
Sobre o livro “João do Rio, 45”, romance folhetinesco de Mouzar Benedito, produzido com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo - Proac - Programa de Ação Cultural 2008. Tal qual um quebra-cabeça que se compõe à medida em que suas peças são colocadas, este livro se constrói de pequenas histórias, como bilhetes deixados na geladeira de uma república. Aqui, vários amigos, tendo Valadares à frente, dividem o mesmo teto, algumas mulheres, problemas e sonhos em comum, formando um rico painel da Vila Madalena e do país nos anos que antecederam à redemocratização. É a época em que surge o PT, presos políticos são libertados, o Brasil joga, mas não ganha no futebol, os hippies envelheceram, mas um pouco de seu ideário resiste nas jovens cabeças revolucionárias. Valadares, jornalista de esquerda, bom bebedor de cachaça e militante por vocação, vive causos inusitados em companhia de seus companheiros e companheiras de militância, mesa de bar e farra. O dia-a-dia de uma típica casa da Vila Madalena vira cenário para situações burlescas neste folhetim bem humorado de Mouzar Benedito, autor que domina como poucos a arte de contar histórias curtas. Em João do Rio,45, essas histórias ganham vida pela narrativa de uma personagem inusitada: a própria casa, cujas paredes teimam em ouvir tudo o que fala e se cochicha. E ela tem cada história para contar...

Sobre Ohi –
http://www.ohi.com.br/ -é cartunista e ilustrador, começou na Revista Placar em meados da década de 70. Nestes tempos colaborou com vários jornais alternativos da época, entre eles o Movimento. Depois, na década seguinte passou a trabalhar com a equipe do Núcleo de Educação Popular 13 de Maio, colaborando com as antigas oposições sindicais e organizações populares. Mais recentemente ajudou a fundar a SOSACI (http://www.sosaci.org/), Sociedade dos Observadores de Sacis. Uma ONC (Organização Não Capitalista), com o objetivo de resgatar alguns aspectos da cultura popular que estavam “esquecidos”, como a mitologia brasílica, por exemplo. Por conta destas atividades publicou dois livros: O Anuário do Saci (Editora Publisher), e Saci, o guardião da floresta (Editora Salesianas). E agora, acaba de lançar o livro “Roendo o osso. As máximas (e mínimas) do cachorrinho.” Uma coletânea de cartuns com o personagem do jornal Brasil Agora que circulou pelos anos 90. Os três livros em colaboração com o escritor e jornalista Mouzar Benedito. Atualmente colabora com as revistas Fórum, Revista do Brasil e A Rede.

Sobre Kobra:
http://www.eduardokobra.com/ - É um expoente da neo-vanguarda paulista. Seu talento brota por volta de 1987, no bairro do Campo Limpo com o pixo e o graffiti, caros ao movimento Hip Hop, e se espalha pela cidade. Com os desdobramentos, que a arte urbana ganhou em São Paulo, ele derivou – com o Studio Kobra, criado nos anos 90 - para um muralismo original - inspirado em muitos artistas, especialmente os pintores mexicanos - beneficiando-se das características de artista experimentador, bom desenhista e hábil pintor realista. Suas criações são ricas em detalhes, que mesclam realidade e um certo “transformismo” grafiteiro. Kobra é autor do projeto “Muro das Memórias”, que busca transformar a paisagem urbana através da arte e resgatar a memória da cidade. Desde 2006 já foram entregues 19 murais, em avenidas e ruas de São Paulo, como a Paulista, a Morumbi, a Sumaré, a Belmiro Braga, Helio Pelegrino, Rangel Pestana e a Henrique Schaumann. Em janeiro de 2009, entregou para o aniversário de São Paulo um mural de 1000 metros quadrados na Av. 23 de Maio, que mostra cenas da década de 20. Paralelamente, Kobra desenvolve sua produção pessoal, que passa pela pesquisa de materiais reciclados e novas tecnologias, como a pintura em 3D sobre pavimentos (desenvolvida por nomes internacionais, como Julian Beever e Kurt Wenner), além de reciclar, recriar momentos e formatos das histórias da Arte e das cidades. Além do projeto “Muro das Memórias” e de vários outros grafites feitos em espaços da Cidade, Kobra já trabalhou para empresas como Playcenter, Beto Carrero World, Coca-Cola, Nestlé, Chevrolet, Ford, Roche, Johnnie Walker, Iodice e Carmim; e para as agências The Marketing Store, Diageo, Agnelo Pacheco, além de ter trabalhado com o arquiteto Sig Bergamin para a Lê Lis Blanc. Em alguns trabalhos conta com a parceria do arquiteto, urbanista e especialista em arte pública Márcio Rodrigues Luiz. Fundou em 95, o Studio Kobra, onde comanda uma equipe especializada em pintura de painéis artísticos. Eduardo Kobra tem sido muito procurado para decorar também para pintar muros e interiores de residências. Recentemente, participou da Casa Cor São Paulo 2009 em dois espaços. Fez na loja do MAM (Museu de Arte Moderna) um painel de 4,5 metros por 15 metros de altura, que ocupou o teto e a parede principal do local. O painel mostrou a fachada do MAM e seus vidros refletindo o Parque Ibirapuera, com suas esculturas, árvores e prédios. Durante a abertura da Casa Cor pintou um mini cooper dentro do espaço do arquiteto Toninho Noronha. Várias residências importantes da cidade trazem obras com a grife de Kobra. Segundo o artista, os temas são variados. Há desde pedidos para que a pintura remeta a uma cena da região de origem do estabelecimento a pedidos para que reproduza cenas do projeto “Muro das Memórias”. Kobra também tem realizado belos trabalhos em bares e restaurantes, como o sofisticado Trindade (onde, a convite do arquiteto Toninho Noronha, mostrou, sob uma lona de caminhão de 96m2 uma cena do bairro Lisboeta, em Portugal); o Bleecker St, onde pintou um mural de 10X4m, que traz uma cena do metrô de Nova York; o restaurante JK (5mX9m), onde há uma cena do Centro de São Paulo, no início do século (Largo do Tesouro, 1910); a tradicionalíssima Confeitaria Vera Cruz, onde pintou uma cena do Largo São Bento na década de 20; o Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, onde fez dois belos trabalhos: um no teto da área de presentes e o outro no restaurante japonês do local e a “Casa do Samba”, na Vila Olímpia, onde mostrou no Interior uma cena da Rocinha e, na fachada, caricaturas de sambistas famosos. Em outubro de 2008, fez na galeria Michelangelo, em São Paulo, a elogiada exposição “Lei da Cidade que Pinta”, onde placas, outdoors, luminosos e outros materiais de comunicação visual retirados pelos fiscais e funcionários da Prefeitura ressurgiram como suporte para as obras de arte. Em julho deste ano fez, também em São Paulo, na galeria Pró Arte, a exposição “Visitas”, sucesso de crítica e público. Em julho e agosto realizou algumas intervenções em 3D com o artista plástico Romero Brito, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Entusiasmado com o trabalho de Kobra, Brito anunciou para a imprensa que pretende levar Kobra para expor na Europa. O artista planeja agora uma viagem para Brasília, para preparar uma homenagem aos 50 anos da capital do País, além de realizar uma série de outras intervenções no Rio de Janeiro. Em novembro deste ano Kobra fará uma exposição na Galeria Romero Brito, em São Paulo e em dezembro participará com uma tela de uma exposição de artistas brasileiros no Museu do Louvre, em Paris. (Airton Gontow – Ass. Imprensa).

Sobre O Museu da Voz - é uma das barracas pioneiras da Feira de Artesanato, Lazer e Cultura da Praça Benedito Calixto, realizada, aos sábados. Foi inaugurada em junho de 1989, pelo administrador de empresas Jorge Narciso Caleiro Filho e o jornalista Luiz Ernesto Kawall. O Museu da Voz é especializado em Música Popular Brasileira e vozes célebres de personalidades. Paralelamente o Luiz Ernesto Kawall constituiu a Vozoteca Lek. No acervo com mais de 4.000 vozes, encontra-se depoimentos do pai da aviação Santos Dumont, do ex-presidente Juscelino Kubitschek, a poetisa Cora Coralina, o interntor americano Thoas Edison, a primeira-ministra indiana Indira Gandhi e uma pérola: a Atriz Marlene Dietricha cantando Luar do Sertão em Português, numa gravação de 1946, no Cassino da Urca, no Rio de Janeiro. A Vozoteca LEK pode ser visitada, mas é necessário agendar pelo Tel. 3062 0015, com o próprio Kawall.
Saiba mais e ouça algumas das raridades.
Trecho de uma Crônica de Carlito Maia sobre a inauguração do Museu da Voz, publicada na imprensa em junho de 1989 e no livro “Vale o Escrito”, que reúne crônicas e histórias de Carlito:

(...) Viva o Júlio (Júlio Amaral de Oliveira, o Julinho Boas-maneiras), com quem estive domingo passado, quando foi inaugurado o Museu da Voz (barraca 63 da Feira da Benedito Calixto). Parecia mais moço do que eu, além de muito mais elegante e charmoso. Lá estava também o maior craque de todos os tempos, isto é, dos tempos em que havia futebol, Leônidas da Silva, o “Diamante Negro”. “Léo, meu ídolo, está enxutésimo, que inveja” Outra presença: padre Godinho, em ótima forma. E até o veterano repórter de tevê, “Tico-Tico”. Coroa tinindo nos cascos. Não envelhecem, continuam meninos. Mas eu voltarei a falar aqui do Museu da Voz, bela iniciativa do Luiz Ernesto Kawall, escoteiro sempre alerta, e do Jorge Narciso Caleiro Filho. Pinheiros é um bairro inteligente. (...)

martedì, settembre 22, 2009

ph Camaleoa

Reynaldo Bessa, família Nogueira, e família Mr. E

ph Camaleoa

Maria Emília, vice-presidente da AAPBC,
Reynaldo Bessa, músico e poeta &
Gandia Silva, produtora cultural
(fazendo gracinha, ao fundo, Ferrugem, da TV da Praça)
ph Camaleoa

ph Camaleoa

Mr. E

ph Camaleoa

ph Camaleoa

Primeira da direita para esquerda,
Thereza Pires, jornalista carioca

ph Camaleoa

ph Camaleoa

Sônia e Paulo Klein, fotógrafo e jornalista
ph Camaleoa

Edi, Mr. E e Andrew Potter, convidados
da 7ª edição do Arte na Praça
ph Camaleoa

Felipe Doutel, psiquiatra; Edson Lima,
do O Autor na Praça & Gandia Silva, produtora cultural
ph Camaleoa

Cristina Vilares & Egberto, fotógrafos
ph Camaleoa

7ª edição Arte na Praça com Egberto Nogueira,
da
Imã Galeria
ph Camaleoa

Fernanda Eva, Rita de Cássia Ferreira Nakamura,
coordenadora da Praça Buenos Aires & Dacio Bicudo
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“As três Terezas” / Regina de Barros
A tereza é uma imagem que já me persegue há algum tempo. A minha tereza sempre tem a fuga para o céu, a fuga para a liberdade plena de um vôo. Para esse projeto, pensei em três terezas presas em cabos de aço, que são esticados entre as árvores. As terezas são presas em pontos diferentes, de forma que forme um triângulo. As terezas apontam para o céu, fuga para o espaço, imagem ônirica de portais, um namoro com as nuvens e as estrelas.
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Buenos Livros / Guto Lacaz
Seis livros, fechados e/ou abertos vão flutuar no pequeno lago Art Nouveau tudo Parque Buenos Aires. Foi uma imagem imediata que surgiu quando vi a foto do lago, que nunca tinha visto antes por morar em outro bairro. Foi uma alegria ver tão lindo lago e chafariz ainda em bom estado de conservação. E o melhor, sem grades! Logo vi alguns livros flutuando, como que ao se aproximar de suas águas, ele nos contasse histórias, mostrasse figuras e declamasse poemas.
ph Camaleoa


homens e mulheres no parque / Isabelle Ribot e Dácio Bicudo
Das figuras "idoru" de Isabelle Ribot e das silhuetas recortadas de Dacio Bicudo, nasceram os homens e as mulheres no parque , sao pessoas transparentes que se misturam a natureza em uma simbiose poetica. As figuras e o entorno se completam no imaginario de quem as observam.

ph Camaleoa

M A R E L A / Bebaprafrente
A observação de grafismos feitos por crianças mostra a inocência e a liberdade delas em se relacionar com o espaço. A apropriação é proposta pela dupla Bebaprafrente como forma de resignificação do cotidiano e entendimento do conceito de intervenção na Arte Contemporânea.
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Fractais / Fernanda Cobra
Para a física fractais são formas geométricas abstratas microcósmicas de uma figura com padrões complexos que se repetem infinitamente, semelhantes à figura original e relacionados à natureza como um todo.O trabalho “Fractais” tem a intenção de trazer para o público a beleza do microcosmo e sua relação com o macrocosmo. Um pequeno fragmento de uma árvore tem as mesmas características do ar, da água, da terra e do fogo. Não por acaso que os Fractais estão instalados aos pés da escultura “Maternidade”.
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Mensageiras / Monique Allain
Uma revoada de borboletas brancas propõe reflexão sobre valores essenciais da humanidade. Borboletas brancas iniciam seus vôos, cada qual para uma das 236 nações do mundo, levando consigo a paz. São mensageiras cujas asas simbolizam a bandeira da paz. Elas enfatizam o direito à liberdade e a necessidade de se preservar a harmonia com a natureza.
ph Camaleoa

Bichos Nativos / Fernanda Eva
Fernanda Eva reproduz e recorta bichos da região Oeste da Capital. Pinta e modela pássaros e animais de chão para serem vistos com os olhos bem abertos. O trabalho estará misturado nas matas rasteiras e nas árvores altas do parque Buenos Aires, trazendo de volta a vida selvagem que um dia habitou o local.

ph Camaleoa

[ arquiteturas ] On Air /ou Virtuais, Dácio Bicudo
Arquiteturas ] On Air /ou Virtuais é um trabalho que busca as formas que existem nos espaços vazios, ou os volumes invisíveis. Para modelar o perímetro do volume e torna-lo visível, utilizo fitas e linhas e os defino utilizando os apoios naturais do local como suporte.

ph Camaleoa

Espaços / Sandra Martinelli
A praça é um espaço aberto trancado dentro de outro espaço aberto que também é trancado dentro de outro espaço aberto e assim por diante. A literatura também é um espaço aberto contido em um espaço fechado, o livro. Meu trabalho pretende criar, a partir de um painel de ferro translúcido e colorido, outro espaço aberto dentro do parque, destinado a literatura e a apreciação do próprio parque.
ph Camaleoa
Ocupação Praça Buenos Aires
até 30 de setembro

venerdì, settembre 18, 2009

7ª edição do Arte na Praça


com o fotógrafo Egberto Nogueira, da Imã Galeria

&

Mr. E e banda
No Espaço Plínio Marcos, sábado, dia 19 de setembro,
a partir das 14h, na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto


mercoledì, settembre 16, 2009

capa Andrea Zefferino
produção e fotografia Cristina Livramento

Nesta edição de setembro:
Lilian Alves Rebecca N. Frassetto Camaleoa Madu Livramento Gato Bukowski Thaís Ito Abel Fernandes Marilda Borges Flavio Alberoni Gabriela Brioschi Álvaro Alves de Faria Reynaldo Bessa

Entrevistas com:
Álvaro Alves de Faria Reynaldo Bessa &
Alessandro Buzo

capa para (as chuvas de) setembro
por Lilian Alves e Rebecca N. Frassetto
Texto escrito a quatro mãos, especialmente, pelas poetas Lilian Alves & Rebecca N. Frassetto, para a edição # 72, em comemoração do que seria os 60 anos do fotógrafo e idealizador deste jornal, Eduardo Barrox. E tudo começou como uma brincadeira, Barrox mais amor de Lilian & a eterna amizade de Rebecca. (CL)

Às vezes fico pensando se você está feliz e se vive com os povos da floresta. Penso sinceramente em como deve ser incrível não precisar saber que o Sarney continua lá & que as chuvas alagaram tudo de novo e muito mais cedo ou que o menino da esquina continua sendo prostituído em troca de um celular bacana. Nunca descobri se o mundo estava preparado pra você. se era um mundo perdido, se a tua voz alcançava os muros mais altos ou se os ecos do mundo estavam surdos pros teus gritos. Quando entrei no teu mundo conheci o lado simples do saber e a arte complicada da ignorância e que também às vezes a coisa já não é tão poética assim como no seu tempo em que tudo era mais autêntico até o malandro e os hippies e por falar nisso a Janis Joplin topless sem silicone em pleno Arpoador. Mas também penso que você deve ter saudades daquelas tardes ensolaradas avec barracas Da nossa Praça y Providência das velhas Minas et clic clic clic a menina ruiva de mini saia beijando o namorado enquanto o cheiro de incenso criava pernas e se pirulitava por entre os sorrisos se confundindo com a música do realejo de tantos desejos vendavais de que tudo fosse um sonho mas não é moleza não. nunca pensei que você fosse embora daqui (ou será que está vivendo no universo paralelo de uma piscina?). Deve ter gente nesse mundo cansada de ler homenagens ao Eduardo Barrox. Não sei como é isso. faço parte da parte do mundo que escreve para o barrox. A Cris Livramento camaleou-se e aqui está o seu cartão de aniversário formato A1 4 páginas off-set PB e cores mais vivas do que nunca. Não sei se eu estava preparada pra você, mas escutei teus gritos. fiquei por aqui enquanto você caiu fora. sei que hoje não me importam tanto a arte de ser humano nem a desgraça de sentir poeta. vale mais o passo lento de cada dia, o amanhecer depois do outro e de novo o dia avistado de longe e pelo caminho saber que o que restou foi a certeza irreparável de que será difícil vencer o mundo sem você por perto. E vale mais saber da simplicidade das sementes que eram cada letra cada pixel cada grão ampliado nos papéis foto/gráficos virtuais da sua vasta imaginação sobre tudo o que se queria saber e tinha preguiça de perguntar...
Jornal da Praça e O Autor na Praça
apresentam
Arte na Praça - 7ª edição
com o fotógrafo Egberto Nogueira
&
Mr. E e banda

 
O Arte na Praça, dia 19 de setembro, a partir das 14h, apresenta no Espaço Plínio Marcos, na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto, o fotógrafo Egberto Nogueira e Mr. E e sua banda. Egberto Nogueira tem um trabalho consistente no fotojornalismo, tem fotografias publicadas em importantes veículos, tanto no Brasil quanto no exterior, trabalhou para as agências Reuters e France Press e para revistas e jornais como Time, The Face e The Independent. Pela primeira vez, o Arte na Praça apresenta uma banda, Mr. E mistura estilos como dance, funk, hip-hop, jazz, samba, axé e mangue beat.
"Mais uma vez a gente agita a Benedito Calixto e proporciona ao público uma experiência única", diz Cristina Livramento "Camaleoa", a coordenadora do Arte na Praça. "Como dia 19 seria aniversário do idealizador do Jornal da Praça e do Arte na Praça, o fotógrafo e escritor, Eduardo Barrox, pensamos, eu e Edson Lima, em convidar um fotógrafo para essa edição de setembro. Egberto era um cara admirado pelo Barrox e que tem uma estrada muito interessante na fotografia e desenvolve um trabalho minucioso com sua galeria Imã Foto Galeria. Nada mais justo que fosse ele."
Para essa edição, Egberto apresentará cinco quadros no Espaço Plínio Marcos enquanto percorre a Praça Benedito Calixto com outros fotógrafos e interessados em um passeio fotográfico pela feira. "Não é um curso, mas um passeio para que as pessoas possam apurar o olhar e registrar o que acontece nesse espaço", conta Egberto. O Arte na Praça abre inscrições, até quinta-feira, dia 17, às 17h, para o passeio.
Enquanto os amantes da fotografia registram o cotidiano da feira da Benedito Calixto, Mr. E e sua banda apresentam seu repertório variado e cheio de swing. A banda é composta por Andrew Scott Potter, arranjador e músico conhecido por colaborações com Paulo Russo, Elza Soares, Luizão Maia, entre outros, Edi, uma cantora que emplacou sucessos na revista Billboard e convidados especiais.

Saiba mais sobre Egberto Nogueira
http://www.imafotogaleria.com.br/

Mais informações sobre Mr. E
Marco Túlio Reis
2501-4608 // 9577-0263
Nextel: 173*310883*2

Serviço:
Arte na Praça – 7ª edição com
Egberto Nogueira e Mr. E
Espaço Plínio Marcos, tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto, Pinheiros
Dia 19 de setembro de 2009, sábado, a partir das 14h

Informações: Jornal da Praça / Arte na Praça
http://plazajornal.blogspot.com
plazajornal@gmail.com
(11) 3083-7788 e (11) 7499-4299

Edson Lima / O Autor na Praça
edsonlima@oautornapraca.com.br
(11) 9586-5577

Realização: Jornal da Praça & AAPBC
Apoio: O Autor na Praça, TV da Praça, Restaurante Consulado Mineiro, Cantinho Português, Restaurante Quero Quilo & Barraca da Ângela

lunedì, settembre 14, 2009

PRAÇA BENEDITO CALIXTO

Arte na Praça

O Arte na Praça, dia 19 de setembro, a partir das 14h, apresenta no Espaço Plínio Marcos, na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto, o fotógrafo Egberto Nogueira e Mr. E e sua banda. Egberto Nogueira com um trabalho consistente no fotojornalismo, tem fotografias publicadas em importantes veículos, tanto no Brasil quanto no exterior, trabalhou para as agências Reuters e France Press e para revistas e jornais como Time, The Face e The Independent. Pela primeira vez, o Arte na Praça apresenta uma banda, Mr. E mistura estilos como dance, funk, hip-hop, jazz, samba, axé e mangue beat.

Passeio Fotográfico
Egberto Nogueira, durante a tarde de sábado, fará um passeio fotográfico pela Feira de Artes da Praça Benedito Calixto. As inscrições são para aqueles que gostam de fotografia, sejam amadores ou profissionais, e devem ser feitas até quinta-feira, dia 17, às 17h, pelo e-mail
plazajornal@gmail.com. Gratuito.
TEATRO
DOIDO, DE ELIAS ANDREATO
IMPERDÍVEL. ÚLTIMA SEMANA.
Uma das coisas mais bonitas apresentadas neste ano



Com mais de 30 anos de carreira e mais de 32 encenações, Elias Andreato estréia seu sétimo espetáculo solo, Doido. Com direção, texto e roteiro de Elias Andreato, inspirado na obra de grandes filósofos, pensadores, poetas e dramaturgos, como Artaud, Maiakóvski, Rimbaud, Van Gogh, Cervantes, Shakespeare, Nietzsche, Nijinsky, Tchecov, Dante, Goethe, Oscar Wilde, Fernando Pessoa, Ivan Ângelo, a peça fala de amor, loucura e arte mostrando ao espectador o que essa viagem apaixonante pode despertar no artista e no cidadão comum. A montagem não utiliza gestual teatral para que, apenas por meioda palavra, o público seja encantado e arrebatado pelo pensamento de grandes filósofos, pensadores, poetas e dramaturgos. Para contar essa história não são utilizados grandes efeitos sonoros nem são criados mágicos desenhos de luz. A idéia é que sentado à sua mesa e rodeado por seus objetos, um homem seja um caixeiro viajante, um mascate, um mercador de sonhos, narrando e vivendo personagens da dramaturgia universal. O espetáculo pretende apenas perpetuar os momentos de amor, lucidez e loucura em que o ator, esse ser atormentado pela criação artística, busca manter-se vivo em seu habitat, o teatro. É no teatro, “a grande casa de doidos da humanidade”, que podemos viver intensamente todos os personagens e espiá-los pelo buraco da fechadura, vasculhando suas celas e roubando suas almas, para que essa genialidade possa nos trazer alguma sabedoria. Texto, roteiro e direção: Elias Andreato. Teatro Eva Herz, Livraria Cultura, Conjunto Nacional, Av. Paulista, 2073. Última semana. Quintas e sextas, às 21h30. Ingressos: $ 40,.
LITERATURA
LEONÍDIO BALBINO, OPERÁRIO DO LIVRO

Lançamento, 15 de setembro, às 18h30, na Livraria Cultura (Conjunto Nacional)


Leonídio Balbino, nordestino de Arapiraca, em Alagoas, aos oito anos, trabalhou em lavoura, tratava e conduzia animais. Analfabeto, muda-se para São Paulo e aprende a ler sozinho com os anúncios luminosos da Paulicéia. Trabalha como faxineiro em uma pensão, garante a educação dos seis filhos e conquista os títulos de cidadão paulistano e carioca, torna-se amigo e colaborador de escritores, jornalistas, educadores e acadêmicos e monta sua própria editora, a Lisa Livros que hoje tem mais de dois mil títulos publicados. Operário do Livro é o testemunho da substância humana na megalópole paulistana, da luta contra todas as adversidades. Uma dessas histórias imperdíveis que compõem essa cidade que é São Paulo. Leonídio Balbino, Operário do Livro (Lisa Livros), por Leonídio Balbino. 320 pág. $ 25,.

sabato, settembre 12, 2009

Fernanda Eva, Yaeko Komamura
& Sandra Martinelli na Praça Buenos Aires

Jornal da Praça esteve pela manhã em Higienópolis para registar a 1ª ocupação de arte contemporânea em um parque urbano. Logo na entrada encontrei Yaeko, economista aposentada, moradora da região, que questionava as instalações pelo parque. E no meio do caminho vinham as artistas, da Ocupação Oxigênio, Fernanda Eva e Sandra Martinelli que explicaram a Yaeko o acontecia ali e que a arte não é pra ser entendida, mas experimentada.
E o sábado em São Paulo está lindo, ótimo para um passeio lá, na Feira de Artes da Benedito Calixto e tomar um sol, um caldo de cana e comer um bom pastel... o resto é deixar a cabeça sonhar por aí.

mercoledì, settembre 09, 2009

O Autor na Praça recebe Alessandro Buzo


No próximo sábado, dia 12 de setembro, receberemos no Espaço Plínio Marcos, o escritor, apresentador e aprendiz de cineasta Alessandro Buzo em tarde de autógrafos, leituras e distribuição do jornal Boletim do Kaos. O Cartunista Junior Lopes participa do evento realizando caricaturas.
Buzo lançou cinco livros e organizou duas coletâneas literárias: O Trem - Baseado em Fatos Reais (2000); Suburbano Convicto - O Cotidiano do Itaim Paulista (2004); O Trem - Contestando a Versão Oficial (2005); Guerreira - Independente (2006) e relançado pela Global Editora (2007); Favela Toma Conta (Aeroplano Editora 2008); Suburbano Convicto - Pelas Periferias do Brasil (2007) e Pelas Periferias do Brasil - VOL II (2008).
Buzo é apresentador do quadro "BUZÃO - CIRCULAR PERIFÉRICO" do Programa Manos e Minas da TV Cultura; Diretor do filme "Profissão MC", com lançamento previsito para setembro/2009. É idealizador e organizador de três eventos culturais: Favela Toma Conta, de Hip Hop e que acontece no Itaim Paulista (Extremo da Zona Leste de SP, 320 mil habitantes); Suburbano no Centro, de Hip Hop e que acontece na Ação Educativa na região central de SP e Encontro com o Autor, de literatura e que traz todo mês um poeta ou um escritor para tarde de autógrafos na Loja Suburbano Convicto no Itaim Paulista. Editor de vários blogs que podem ser acessados via sítio oficial:
www.buzo.com.br. Editor do Jornal Boletim do Kaos, 10 mil exemplares distribuídos gratuitamente (Impressão paga pelo Itaú Cultural), nas ruas desde Abril de 2009. Buzo faz palestras em escolas, faculdades, eventos literários, cadeias, Fundação Casa. Participou por exemplo da Bienal do Livro de SP, Encontro Norte de Hip Hop, Primeiro Encontro de Hip Hop do Maranhão, Hutúz. Produzindo reportagens para revistas ou palestras, Buzo conheceu 9 estados além de SP, são eles RJ, MG, RS, PR, ACRE, CE, GO, BA, MA. Ganhou dois Prêmios Hutúz (categoria ciência e conhecimento), 2007 e 2008; 4 Prêmios Cooperifa (2005 a 2008) e foi homenageado no Aniversário do Itaim Paulista em 2009.

O Autor na Praça com Alessandro Buzo
em tarde de autógrafos e leituras

Dia 12 de setembro, sábado, a partir das 14h.
Espaço Plínio Marcos, Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto, Pinheiros.
Informações: Edson Lima – 3739 0208 / 9586 5577
edsonlima@oautornapraca.com.br
Realização: Edson Lima e AAPBC – Associação dos Amigos da Praça Benedito Calixto.
Apoio: Max Design,
Jornal da Praça, TV da PRAÇA, Boletim do Kaos, Pablo Orazi Webdesign, Restaurante Consulado Mineiro, Cantinho Português e Vozoteca LEK.
Guto Lacaz, Dácio Bicudo, Fernanda Eva, Bebaprafrente, Monique Allain, Fernanda Cobra, Regina de Barros e Sandra Martinelli, apresentam, dia 12 de setembro, às 11 horas, Oxigênio, no Parque Buenos Aires, no Bairro Higienópolis, em São Paulo. Oxigênio é a 1ª ocupação de arte contemporânea que acontece em um parque urbano em São Paulo. Os artistas farão intervenções e instalações que dialogam com o parque afim de proporcionar um olhar especial dos frequentadores. A exposição fica aberta ao público, de segunda a domingo, das 7h às 19h, até dia 30 de setembro.
Não deixe de conferir. São momentos raros como esse em que podemos observar o artista em movimento. É sempre uma experiência imperdível.

Mais informações:
LANÇAMENTO


Álvaro Alves de Faria, poeta e jornalista, publica neste livro entrevistas com poetas e escritores brasileiros. São 38 escritores e poetas do país e de dois poetas portugueses, Vasco Graça Moura e Ana Marques Gastão. Entre os brasileiros estão Celso de Alencar, Ferreira Gullar, Glauco Mattoso, Raquel Naveira, Roberto Piva e outros. Na introdução do livro e também em seu blog, Álvaro diz que o livro é um documento sobre a produção literária nacional. "Resenhas honestas. Vou repetir: resenhas honestas. Repito mais uma vez para que fique bem claro a alguns tolos que cultivam a vaidade própria dos idiotas: resenhas honestas, porque não sou leviano." Álvaro foi quem iniciou o movimento de recitais públicos de poesia em São Paulo, quando lançou O Sermão do Viaduto, em pleno Viaduto do Chá, em meados dos anos 60. Por declamar poemas no local, com microfone e alto-falantes, foi preso cinco vezes pelo DOPS, acusado de subversivo. Pastores de Virgílio (Escrituras), por Álvaro Alves Faria. 304 pág. $ 32,


Lançamento: Quinta-feira, 10 de setembro de 2009 - das 18h30 às 21h30
Livraria Martins Fontes - Av. Paulista, 509 - Cerqueira César - São Paulo/SP - Tel.: (11) 2167-9900 (Estação Brigadeiro do Metrô)